Está a planear uma viagem a Marrocos e pergunta-se se vale mesmo a pena desviar-se?
Marrocos é um país multifacetado que lhe oferece uma experiência de viagem única. Das medinas animadas às montanhas do Atlas, passando pelo deserto do Sara e pela costa atlântica, Marrocos seduziu-nos e seduzi-lo-á com a sua diversidade.
Aqui partilhamos as nossas principais razões para recomendar este destino, bem como algumas coisas que deve saber antes de partir.

Esta é uma opinião completamente independente, baseada na nossa própria experiência. Visitámos a região de forma anónima, fazendo as nossas próprias escolhas e pagando as nossas contas na totalidade.
Vale a pena visitar Marrocos?
Sim, absolutamente.
Marrocos é um destino fascinante que combina uma cultura rica, paisagens diversas e autenticidade. Irá descobrir cidades imperiais repletas de história, paisagens naturais espectaculares, uma gastronomia deliciosa e uma hospitalidade notável. O país oferece-lhe também uma excelente relação qualidade/preço em comparação com outros destinos mediterrânicos.
Razão 1 – Pela diversidade arquitetónica e histórica
Marrocos possui um património arquitetónico excecional que testemunha várias dinastias e influências culturais. Ficámos impressionados com a riqueza de estilos que se encontram no país.

Arquitetura almorávida, almóada e merínida
As dinastias berberes que reinaram do século XI ao século XV deixaram atrás de si alguns edifícios notáveis. A mesquita de Koutoubia, em Marraquexe, construída sob a dinastia almóada no século XII, domina a cidade com o seu minarete de 77 metros de altura. Em Fez, a medersa de Bou Inania ilustra o requinte da arquitetura merinida do século XIV, adornada com estuques esculpidos, mosaicos zellige e madeira de cedro finamente trabalhada.
Ksar, palácios e kasbahs
Marrocos é o lar de muitos palácios que reflectem a arte de viver das antigas cortes reais. Gostámos particularmente do Palácio Bahia em Marraquexe, construído no final do século XIX e que apresenta jardins interiores, pátios com fontes e tectos de madeira pintada. Os kasbahs ou ksars do sul do país, como o de Aït-ben-Haddou, Património Mundial da UNESCO, testemunham a arquitetura defensiva de adobe típica das regiões pré-saarianas.

Medinas e souks
As medinas marroquinas são zonas urbanas bem preservadas onde pode passear por ruas estreitas ladeadas de casas tradicionais. A medina de Fez, fundada no século IX, é uma das mais antigas do mundo árabe. A medina de Marraquexe oferece-lhe uma atmosfera animada, onde os artesãos e comerciantes perpetuam os seus conhecimentos seculares. Apreciámos a azáfama dos souks, organizados por profissões: caldeireiros, curtidores, merceeiros e tecelões.
Veja o nosso artigo sobre as medinas mais bonitas de Marrocos (em breve).
ONDE FICAR EM MARROCOS
As nossas selecções independentes para o ajudar a encontrar o alojamento dos seus sonhos:
- Marrocos Onde ficar (em breve)
- Os riads mais bonitos de Marrocos
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Razão 2 – Pela variedade das paisagens naturais
Marrocos oferece-lhe um mosaico de paisagens surpreendentemente diversificado. Algumas horas de carro levam-no do mar para as montanhas e depois para os vales desérticos.

O deserto do Sara
O sul de Marrocos abre-se para o deserto do Sara, onde se estendem as dunas de Chebbi e Chegaga. Estas dunas de areia, que podem ultrapassar os 150 metros de altura, oferecem um espetáculo que muda consoante a luz do dia. Recomendamos-lhe que passe uma noite no deserto para observar o céu estrelado, longe de qualquer poluição luminosa. Os oásis do vale de Drâa, ladeados de palmeiras, formam uma transição verdejante entre a montanha e o deserto.
As costas atlântica e mediterrânica
Marrocos tem cerca de 3.500 km de costa. Na costa atlântica, encontrará longas praias de areia ideais para a prática de surf, nomeadamente em Essaouira e Taghazout. A costa mediterrânica a norte tem um carácter diferente, pontilhada de enseadas rochosas e pequenos portos de pesca. As falésias do Cabo Spartel, perto de Tânger, surpreendê-lo-ão. Poderá ver o Estreito de Gibraltar, onde o Oceano Atlântico se encontra com o Mar Mediterrâneo.

Montanhas, canyons e vales
A cadeia montanhosa do Atlas atravessa o país de leste a oeste, culminando no Jebel Toubkal a uma altitude de 4.167 m. Esta região montanhosa oferece-lhe a oportunidade de caminhar através de paisagens alpinas, atravessar vales verdejantes pontilhados de aldeias berberes e observar uma grande variedade de vida selvagem. No inverno, os picos ficam cobertos de neve e algumas estâncias oferecem até a possibilidade de esquiar. Ficámos particularmente impressionados com os desfiladeiros de Todra e de Dades, onde as rochas podem atingir 300 metros de altura.
Razão 3 – Pela autenticidade das cidades imperiais
As quatro cidades imperiais de Marrocos – Fez, Marraquexe, Meknes e Rabat – foram capitais em diferentes períodos da história. Conservam monumentos que testemunham a sua importância política e cultural.
Veja a nossa seleção das mais belas cidades de Marrocos.

Fez, capital intelectual
Em Fès encontra-se a Universidade Al Quaraouiyine, fundada em 859 e considerada uma das mais antigas universidades ainda em funcionamento no mundo. A medina de Fès el-Bali forma um labirinto de mais de 9000 ruas estreitas, onde ainda se exercem actividades comerciais tradicionais. Ficámos particularmente impressionados com as fábricas de curtumes Chouara, onde o couro continua a ser tratado segundo métodos ancestrais em bacias coloridas. A cidade exala uma atmosfera estudiosa e espiritual que contrasta com a agitação de Marraquexe.
Veja mais fotografias de Fez.
Marraquexe, o vermelho
Marraquexe deve o seu apelido à cor ocre dos seus edifícios de adobe. A Praça Jemaa el-Fna é o coração pulsante da cidade, onde se reúnem, ao anoitecer, contadores de histórias, músicos, encantadores de serpentes e vendedores ambulantes. Os jardins de Marraquexe são refúgios de frescura: o jardim Majorelle, criado pelo pintor francês Jacques Majorelle nos anos 20, ou os jardins de Menara, que se estendem por 100 hectares em frente às montanhas do Atlas.
Veja mais fotografias de Marraquexe.

Meknes e Rabat
Meknes foi a capital durante o reinado do sultão alauíta Moulay Ismaïl, no século XVII. A cidade possui muralhas monumentais pontuadas por imponentes portões, como o Bab Mansour, considerado um dos mais belos do Magrebe. Nas proximidades, encontram-se as ruínas romanas de Volubilis, testemunho da presença romana no Norte de África entre os séculos I e III. Rabat, a atual capital do reino, combina modernidade e património histórico. A Torre Hassan, um minarete inacabado do século XII, e o mausoléu de Mohammed V são exemplos da arquitetura hispano-mourisca.
Veja fotos de Meknes.
Veja mais fotografias de Rabat.
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Leia os nossos conselhos (em breve)
Razão 4 – A hospitalidade marroquina
A hospitalidade é um valor fundamental da cultura marroquina. O conceito de hospitalidade, conhecido como “diyafa” em árabe, implica tratar os hóspedes com generosidade e respeito.
Riads tradicionais
Os Riads são casas tradicionais construídas à volta de um pátio interior. Muitas foram transformadas em casas de hóspedes que combinam o encanto da arquitetura antiga com o conforto moderno. O pátio, muitas vezes adornado com uma fonte e plantas, proporciona-lhe um local fresco e bem-vindo após um dia de passeios turísticos. Os proprietários oferecem geralmente conselhos personalizados sobre como descobrir a sua cidade.
Veja a nossa seleção dos riads mais bonitos de Marrocos.

Alojamento em casa de família
Muitas famílias marroquinas oferecem alojamento e pequeno-almoço nas medinas e aldeias. Esta é uma excelente forma de conhecer a vida quotidiana marroquina e de partilhar refeições preparadas de acordo com receitas familiares. Ficará tocado pelo calor destas trocas, que oferecem uma perspetiva autêntica do modo de vida local.
Razão 5 – Pela riqueza da sua gastronomia
A cozinha marroquina baseia-se numa herança culinária que mistura influências berberes, árabes, andaluzas e até francesas. Caracteriza-se pela utilização de uma variedade de especiarias e de técnicas de cozedura específicas.

Pratos de assinatura
A tajine, um prato cozinhado em lume brando num recipiente cónico de barro, tem muitas variações: frango com azeitonas e limão em conserva, borrego com ameixas secas e amêndoas e legumes da época. O cuscuz, tradicionalmente servido à sexta-feira, consiste em sêmola cozida a vapor acompanhada de legumes e carne ou peixe.
Pastelaria e chá
A pastelaria marroquina é feita com amêndoas, mel e flor de laranjeira. Os chifres de gazela, bolos em forma de meia-lua recheados com pasta de amêndoa, estão entre os mais conhecidos. O chá de menta pode ser apreciado em qualquer altura do dia. A sua preparação segue um ritual preciso.
Na Region Lovers, somos todos grandes fãs dos cornos de gazela!

Mercados e produtos locais
Os souks estão repletos de produtos frescos e especiarias. Encontrará açafrão de Taliouine, óleo de argão do sudoeste, azeitonas preparadas de várias formas e frutos secos. Os mercados semanais que se realizam em cada região permitem-lhe descobrir as especialidades locais e observar o comércio tradicional.
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Razão 6 – Para actividades ao ar livre
A diversidade da paisagem marroquina permite-lhe desfrutar de uma grande variedade de actividades ao ar livre durante todo o ano.

Caminhadas e trekking
As montanhas do Atlas oferecem oportunidades de caminhadas para todos os níveis. A escalada do Jebel Toubkal, o pico mais alto do Norte de África, demora dois dias e não apresenta grandes dificuldades técnicas. Os vales do Atlas central permitem-lhe fazer caminhadas de vários dias por aldeias berberes, onde poderá ficar alojado com a população local.
Desportos aquáticos
A costa atlântica oferece condições ideais para a prática do surf e do kitesurf. Essaouira e Dakhla são conhecidas pelos seus ventos constantes, que sopram durante grande parte do ano. Os principiantes podem ter aulas em várias escolas certificadas. Para os que preferem actividades mais calmas, o paddleboarding e o caiaque também estão disponíveis nas baías protegidas.

Excursões no deserto
As dunas de Merzouga são ideais para passeios de camelo, sobretudo ao nascer ou ao pôr do sol, quando as cores da areia mudam. Os passeios de 4×4 permitem-lhe explorar zonas mais remotas e visitar aldeias isoladas. Gostámos de dormir num acampamento tradicional berbere, uma experiência que combina o conforto básico com a imersão no deserto.
Razão 7 – Para o artesanato tradicional
Marrocos tem uma longa tradição de artesanato transmitida de geração em geração. Cada região tem as suas próprias especialidades que reflectem a identidade cultural local.

Trabalho em couro
As fábricas de curtumes de Fez produzem couro segundo métodos ancestrais. As peles são tratadas em banhos de cal e depois tingidas com corantes naturais, como o açafrão para o amarelo, a papoila para o vermelho e o índigo para o azul. Os artesãos fabricam então sacos, chinelos, pufes e encadernações.
Cerâmica e olaria
Safi e Fez são os dois principais centros de produção de cerâmica. Os oleiros criam tajines, pratos, vasos e azulejos zellige que adornam as fontes e as paredes dos riads. Os motivos geométricos e florais seguem regras precisas herdadas da arte hispano-mourisca. Em Safi, pode observar as várias fases de produção nas oficinas que ladeiam a colina dos oleiros.

Tapetes e tecelagem
Cada tribo berbere tem o seu próprio estilo de tapete, reconhecível pelos seus padrões e cores. Os tapetes do Médio Atlas utilizam cores vivas e motivos abstractos, enquanto os do Alto Atlas têm tons mais sóbrios. As mulheres berberes tecem estes tapetes em teares horizontais, um processo que pode demorar vários meses para as peças mais elaboradas. A tecelagem é também uma forma de expressão cultural em que cada símbolo tem um significado.
Razão 8 – Pela riqueza e variedade dos seus museus
Marrocos é o lar de muitos museus que proporcionam uma compreensão mais profunda da sua história e cultura. Desde grandes museus de arte a pequenos estudos etnográficos, há algo para todos.
Veja a nossa seleção dos melhores museus de Marrocos (em breve).

Museus históricos
Marrocos tem vários museus que traçam a história do país através das várias dinastias. Em Rabat, o Museu de História e Civilização exibe objectos arqueológicos desde a pré-história até à era islâmica, incluindo alguns bronzes romanos notáveis de Volubilis. O Museu Dar Batha, em Fez, ocupa um antigo palácio hispano-mourisco construído no final do século XIX e alberga uma coleção excecional de cerâmicas, esculturas em madeira e manuscritos iluminados.
Museus de arte
O Museu de Arte Moderna e Contemporânea Mohammed VI, em Rabat, oferece-lhe um panorama da criação artística marroquina e africana desde o século XX até à atualidade. As exposições temporárias incluem também artistas internacionais.
Mas encontrará também o Museu Yves Saint Laurent, que traça a carreira do costureiro francês, o Museu dos Instrumentos Musicais e o Museu de Marraquexe, instalado num palácio.

Museus etnográficos
Os museus etnográficos estão espalhados pelas diferentes regiões e revelam os estilos de vida locais. O Museu Berbere, no Jardim Majorelle, em Marraquexe, expõe jóias, têxteis e objectos do quotidiano das várias tribos berberes de Marrocos. Nas cidades mais pequenas, museus privados e associações exibem colecções de objectos tradicionais, ferramentas agrícolas e instrumentos musicais que testemunham o saber-fazer regional.
Razão 9 – Pela cor
Marrocos oferece uma paleta de cores que encanta tanto os fotógrafos como os entusiastas da estética.
Esta riqueza cromática faz parte integrante da identidade visual de Marrocos e constitui uma poderosa experiência sensorial.
As cores nas cidades
Chefchaouen, situada nas montanhas do Rif, distingue-se pelas suas ruas estreitas e fachadas inteiramente pintadas de azul. Esta tradição remonta aos refugiados judeus do século XV, que utilizavam esta cor para simbolizar o céu e o divino. Ficámos fascinados com as diferentes tonalidades de azul, do turquesa ao índigo, consoante o bairro.
Mas não é a única cidade colorida. Tetouan é conhecida pelo seu verde, outras pelo seu ocre…

As cores nas paisagens
Para além das cidades, as cores deixam a sua marca na paisagem marroquina. Os vales verdejantes do Atlas surgem como oásis no coração das paisagens áridas ocre. O contraste entre o verde intenso dos palmeirais, o azul do céu e os tons castanho-avermelhados das montanhas cria imagens impressionantes.

As cores no vestuário, nas refeições, na decoração…
Os souks também estão cheios de cor: pirâmides de especiarias em tons quentes, tapetes com padrões brilhantes, babouches amarelos, vermelhos ou verdes e cerâmica esmaltada. Recomendamos-lhe uma visita às fábricas de curtumes de Fez, onde as bacias de tingimento formam um mosaico de cores vivas, visível dos terraços circundantes.
Razão 10 – Pela acessibilidade e pela relação qualidade/preço
Marrocos oferece-lhe uma série de vantagens práticas que facilitam a organização da sua viagem.
Da Europa, Marrocos fica apenas a 2? a 3? horas de voo. Várias companhias aéreas servem as principais cidades marroquinas a partir de muitas capitais europeias.
Em comparação com outros destinos turísticos, Marrocos oferece-lhe uma excelente relação qualidade/preço. O alojamento oferece uma grande variedade de preços: pode encontrar albergues por 15 euros por noite ou riads encantadores por 150 euros.
O país investiu nas suas infra-estruturas turísticas nas últimas décadas. Uma rede de auto-estradas liga as principais cidades, facilitando as deslocações. Os comboios confortáveis fazem os percursos Casablanca-Marraquexe, Casablanca-Fez e Casablanca-Tânger.
Algumas desvantagens de viajar para Marrocos
Como qualquer destino, Marrocos tem certos aspectos que deve conhecer antes de partir, para o ajudar a preparar a sua estadia.

Exigências comerciais nas zonas turísticas
Nas medinas e nos locais de grande movimento, será regularmente abordado por vendedores, pseudo-guias e pessoas que lhe oferecem serviços. Isto faz parte da cultura comercial local, onde a negociação e a troca são práticas comuns. Uma recusa educada mas firme é geralmente suficiente. Aconselhamo-lo a afastar-se das principais rotas turísticas para descobrir zonas mais calmas, onde as interações são menos orientadas para o comércio.
Infra-estruturas variáveis consoante a região e o estilo de condução
O nível de conforto e de equipamento difere significativamente entre as grandes cidades e as zonas rurais.
As estradas de montanha são estreitas e sinuosas, o que significa tempos de viagem mais longos.
E conduzir é uma experiência e tanto. Cabe-lhe a si decidir se acha que consegue aguentar.
Estes condicionalismos fazem parte da experiência e permitem compreender melhor as condições de vida locais.
Calor no verão
De junho a agosto, as temperaturas ultrapassam regularmente os 40°C no sul do país e nas cidades do interior, como Marraquexe e Fez. Este calor pode tornar a sua visita cansativa a meio do dia.
É claro que as montanhas e as costas atlânticas e mediterrânicas têm temperaturas mais amenas graças às brisas marítimas.

Encerramentos durante o Ramadão
Marrocos é um país muçulmano onde a chamada para a oração é ouvida cinco vezes por dia nas mesquitas. Durante o Ramadão, que dura um mês e cuja data varia de acordo com o calendário lunar, muitos restaurantes fecham durante o dia e só reabrem ao pôr do sol. Os horários de abertura também podem ser alterados durante este período.
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